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Eu Sempre Fiz Assim! Vícios: Atire A Primeira Pedra Quem Não Os Tem... Senso de oportunismo: Junte As Pedras E Construa Uma Casa ... As pequenas e médias empresas brasileiras vêm sofrendo o que podemos chamar de verdadeiro "terremoto" em seus princípios e conceitos de gerir seus processos organizacionais na busca de maior ganho de competitividade. A obrigatoriedade de adesão às novas exigências da realidade empresarial colocam em xeque-mate os vícios administrativos que foram passados de pai para filho, mas como mudar após 20, 30 ou 40 anos de práticas administrativas arcaicas e comprovadamente inadequadas ao hoje? Deixar o antigo decadente e se lançar ao novo desconhecido é um passo importante, definitivo e incerto, afinal a mudança traz em seu cerne a dúvida , o medo. Mas ignorar o fato da necessidade de mudanças, com certeza é mais perigoso e se assemelha com um atestado prematuro de óbito..... empresarial. Analise os tópicos abaixo e procure identificar se isto acontece dentro de sua empresa : - Inexistência total ou parcial de treinamento ou processos de melhoria dos colaboradores; - Centralização do poder na figura do chefe, dono ou gerente; - Processos absolutamente informais nas tomadas de decisão; - Política feudal; - Perspectiva de ascensão de cargos inexistentes; - Informática utilizada apenas para o "básico" ( isso quando existe); - Idéias enraizadas em métodos que deram certo no passado, - Falta de um planejamento estratégico de médio e longo prazo, - Canal ineficiente e ineficaz de comunicação dentro e fora da empresa; - Política de Recursos Humanos falha ou inexistente, - Ausência de investimentos em Mídia de forma constante; - Postura de bombeiros ou quebra conserta; - Exclusão dos colaboradores no processo de tomada de decisão; - Ausência de canal de sugestões para melhorias; - Premiações e penalidades "humanas"; - Indecisão; - Ações baseadas no "achismo"; - Considerar a máquina mais importante do que o homem, entre diversos outros. Estes fatores ( entre outros) denunciam que a competitividade da empresa não "anda bem das pernas", e ninguém quer ser micro, pequeno ou médio para sempre, e mais ainda, ninguém pensa em falir, portanto mudar ainda é o melhor caminho. É preciso estar ciente de que o mercado esta exigindo e cada vez exigirá mais profissionais que tenham a capacidade de repensar a cada dia sua postura, os caminhos a serem seguidos pelas empresas e acima de tudo ter a capacidade de visualizar ameaças a serem contornadas, aliviadas ou eliminadas e oportunidades a serem aproveitadas no presente e no futuro. Mudar é preciso, mas cuidado, posturas como incendiário-revolucionário ou rebelde sem causa tem poucas chances de sucesso, é preciso revolucionar mas de forma planejada e consciente para evitar o máximo de percalços possível. As oportunidades existem para quem é ágil no reconhecimento de quais providencias devam ser tomadas para gerar vantagem competitiva, então mãos a obra, afinal as palavras de ordem atualmente são...competência e inteligência. Caso você ache que isto é bobagem, a concorrência agradece. |
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